Um almoço a 3 ( bv )
O V. e a A. eram um casal muito simpático... Tinha respondido a um anúncio deles, onde procuravam um homem para realizar fantasias que ela tinha, e já tinhamos falado algumas vezes pela net e pelo telefone. Eram um pouco mais velhos do que eu e moravam na mesma zona, o que facilitava o contacto. Eu encaixava-me nas características da pessoa que procuravam, e após algumas conversas decidimos combinar um almoço para nos conhecermos e ver se realmente havia vontade de seguir em frente.
Fui mais cedo, e estava a ler o jornal e a beber um aperitivo quando eles chegaram. Já tinhamos trocado fotos, não havia o factor "desconhecido", mas mesmo assim estávamos um pouco constrangidos, o que é sempre normal nestas situações. Fomos almoçando e fomos conversando, e pouco a pouco o gelo foi derretendo... tinhamos os 3 a mesma postura e partilhávamos a mesma vontade de experimentar novas sensações.
Falamos um pouco acerca das razões deles, das minhas, do que poderiamos esperar, etc... Estávamos nos cafés e nos whiskies quando ela sugeriu ao marido irmos tomar um copo á casa que eles tinham na linha, junto á praia, e conversarmos mais um pouco. Aceitei e fomos de seguida.
A casa era num condomínio privado, discreto e recatado. Disseram-me que era uma casa de fim-de-semana, uma vez que normalmente ficavam em Lisboa. Entramos e o V. serviu-me uma bebida, sentamo-nos os dois na sala enquanto a A. ia lá dentro e fomos conversando sobre o que eles gostariam de experimentar. A A. trouxe-nos uma bandeja de aperitivos e mais gelo, e perguntou-me se eu estava com alguma pressa ou se tinha tempo. Disse-lhes que tinha a tarde para eles e que estava muito bem ali... o V. sorriu para ela, e disse que ficavamos mais um pouco, ele tinha desmarcado uma reunião que tinha para essa tarde... A A. regressou lá dentro, dizendo-nos para então ficarmos á vontade que ela já vinha.
O V. ligou a aparelhagem, e uma música relaxante invadiu a sala. Estávamos os dois no sofá, virado para o mar, com um dia lindo de Outono lá fora. Passados uns minutos senti movimento na sala, olhei para trás e vi a A... estava de cuequinha fio dental preta, sapatos de salto alto, e um negligé aberto, a revelar os seios firmes, os mamilos já erectos... sentou-se no sofá, pedindo-nos espaço no meio dos dois... O V. levantou-se e disse que ia tomar um duche rápido e que depois podia ir eu... Fiquei com a A. a conversar, já com uma tesão monstruosa... ela passava a mão pela minha perna, enquanto me dizia que tinha uma vida sexual fantástica com o V. e que isto era uma fantasia que os dois tinham há muito tempo, que já tinham conhecido outros homens mas não se tinha concretizado, e que pensava que comigo poderia ser uma experiência muito boa. Eu já estava relaxado á conta de 3 ou 4 whiskies que já tinham marchado, e quando ela me pousou a mão sobre o caralho sob as calças e o apalpou, senti o bicho dar um esticão, como que a querer saltar fora das calças...
O V. regressou, e foi a minha vez de ir tomar um duche. Indicou-me a casa de banho, tomei duche e vesti um roupão que estava á minha espera. Com o roupão aberto apenas em cima do corpo, e o caralho teso a espreitar, voltei á sala... assim que entrei ouvi sons de foda... o V. estava a fazer um minete à A. que estava sentada no sofá de pernas abertas e levantadas. Tirei o roupão e sentei-me ao lado dela. Comecei a beijar-lhe o pescoço, enquanto lhe acariciava os seios... ela gemia, o V. chupava-lhe a cona enquanto lhe enfiava os dedos na cona e no cú, e eu apalpava-lhe as mamas, apertava-lhe os mamilos e beijava-a no pescoço e na boca.
Ela disse para nos sentarmos os dois lado a lado, e ajoelhou-se á nossa frente. Com um caralho em cada mão começou a bater-nos uma punheta suave, enquanto nos beijava as pernas. Abocanhou o caralho do V. e começou a chupá-lo, a chupar-lhe os colhões, a enfiá-lo quase todo na boca, enquanto fazia sons guturais... a mim continuava a bater-me uma punheta... depois passou para o meu caralho, e tive o mesmo tratamento do que o V. Ela chupava ora um, ora o outro, acariciando-nos enquanto nos chupava... os nossos caralhos estavam cheios de saliva e estavamos os dois com uma tesão monstruosa. De repente ela largou-nos, levantou-se e disse: agora quero foder!!!
Tirou o negligé e as cuecas, deixou os sapatos. Sorri... adoro mulheres de saltos altos, acho que uma mulher nua com sapatos de salto alto fica espectacular. Despiu-se lentamente, enquanto eu e o V. acariciávamos os respectivos caralhos, e ela sorria. Ficou uns segundos a vêr-nos, e depois sentou-se em cima do marido, guiando o caralho dele para dentro da cona sedenta. Começou a cavalgá-lo, e pediu-me para me ajoelhar no sofá, para me chupar enquanto o fodia. Abocanhou o meu caralho e enquanto cavalgava o marido, chupava-me com uma dedicação que temi que ne viesse rápidamente... concentrei-me, e enquanto ela continuava a chupar, acariciava-lhe o cabelo... o V. gemia, enfiava-lhe os dedos no cu, dava-lhe palmadas...
Disse-lhe para se virar de costas para o marido e enfiá-lo no cú, também a queria foder. Ela levantou-se, cuspiu para a mão, lubrificou o cú, e empalou-se no caralho do V., abrindo as pernas para me oferecer a cona. Ajoelhei-me e comecei a chupar-lhe o grelo e a enfiar-lhe os dedos, enquanto ela subia e descia suavemente sobre o caralho do V. Enfiei-lhe 3 dedos na cona, sentindo o caralho do marido no cu quando lhe enfiava os dedos. Ela gemia, pedia mais... Levantei-me, e muito devagar comecei a enfiar-lhe o caralho na cona, procurando acertar o ritmo com o V. Ela gemia alto, pedia mais... e eu e o V. fodiamos-lhe a cona e o cu, umas vezes suavemente, outras com estocadas profundas.
O V. disse que se ia vir, eu saí de dentro dela para ela se ajoelhar a meter o caralho dele na boca, ficando ajoelhada no chão... fui para trás dela, enfiei-lhe 2 dedos no cú, e depois comecei a enrabá-la, enquanto ela chupava o caralho do marido. Pediu-nos para nos virmos ao mesmo tempo os dois, e eu e o V. dissemos que iamos tentar. Disse-lhe para aguentar mais um pouco, e ela abrandou o broche, enquanto eu acelerava a enrabadela. Quando estava quase a vir-me disse-lhe para acelerar também, e viemos os dois quase ao mesmo tempo. O V. veio-se, e eu a vê-la chupar a esporra dele, vim-me pouco depois... esporrei-me dentro do cú dela, enquanto ela lambia o caralho do marido e gemia alto. Veio-se uns segundos depois de nós, senti todo o corpo dela estremecer... Dei-lhe umas palmadas para ela contrair o rabo, e tirei-lhe o caralho do cú... sentei-me ao lado do V. e disse-lhe para limpar o meu também. Ela deliciada lambia-nos os dois caralhos, a limpar todos os restos de esporra que tinham ficado, enquanto se ia acariciando.
Ficamos os 3 no sofá, exaustos... ela aninhada nos braços do marido e eu na outra extremidade do sofá. Disse-lhe que tinha sido espectacular, e eles sorriram para mim, dizendo que tinham gostado muito... o V. foi buscar refrigerantes para os três, e ficamos na conversa enquanto íamos trincando qualquer coisa. Não havia pudores pela nudez, não havia constrangimentos... havia apenas 3 pessoas que tinham tido prazer juntas e que falavam dessa experiência. O V. disse que ia á casa de banho e aproveitava para ir buscar uns brinquedinhos. Ri-mos todos juntos, e ele foi.
A A. chegou-se para junto de mim... senti o seu corpo nu e quente, e o meu caralho começou novamente a dar sinais de vida. Disse-lhe: estou a ficar outra vez pronto para a brincadeira. Ela riu-se, ajeitou o cabelo para trás, acariciou-me o peito enquanto brincava com os meus pelos do peito. Beijamo-nos, as nossa línguas envolvidas numa dança selvagem, enquanto sentia a mão dela descer e começar a acariciar-me o caralho. Ela foi descendo, beijando-me o peito, os mamilos, a barriga... fechei os olhos e deixei-me levar pelas sensações. Senti a sua boca quente envolver-me o caralho, enquanto me acariciava com as mãos. Eu continuava de olhos fechado, enquanto ela me fazia um broche fenomenal.
Passaram uns minutos... a A. a chupar-me o caralho e eu recostado no sofá, a apreciar de olhos fechados o que ela me estava a proporcionar. O mundo estava completamente distante, como que num sonho. Tudo o que existia era aquela boca maravilhosa a trabalhar o meu caralho teso... De repente senti algo estranho, algo fora do contexto... algo novo... abri os olhos, e vi espantado que a A. não estava sozinha a fazer-me o broche. O V. chupava-me os colhões, enquanto ela me batia uma punheta suave e enrolava a língua á volta da cabeça do caralho. Confesso que fiquei surpreso, e a minha primeira reacção foi retrair-me... eles sentiram, e a A. disse-me suavemente: deixa-te ir, aproveita as sensações e deixa-te ir... olhei para o V., os olhos dele brilhavam, a boca escorria saliva misturada com os liquidos que o meu caralho deitava. Fechei os olhos e deixei-os continuar a chupar-me...
Nunca me tinham feito uma coisa daquelas... sentir 2 bocas a chupar-me, a lambêr-me... saber que uma delas era de um homem. Não me causava repulsa,estava muito excitado para isso. Abri os olhos, queria vê-los a partilhar-me, vêr marido e mulher a partilhar o meu caralho teso. Eles chupavam os dois, enfiavam o caralho no meio das duas bocas, as linguas deles percorriam-me o caralho e tocavam-se também... reparei que o V. estava a enfiar os dedos na cona da A., enquanto ela o masturbava. Aquilo ainda me deu mais tesão e disse-lhes: um faz-me o broche e o outro chupa-me o cú... a A. olhou para mim e sorriu... deixou o V. a chupar-me e ela desceu mais um pouco. Senti a sua lingua explorar-me o cú, fazendo círculos suaves e de vez em quando entrando e explorando. Estava no céu...
Passados uns minutos ela disse que me queria foder... o V. chegou-se para o lado e ela sentou-se em cima de mim. Apertei-lhe as mamas enquanto ela me cavalgava, belisquei-lhe os mamilos, enquanto sentia o V. por trás dela a lambê-la, a chupar-me os colhões, a lambêr-me o caralho enquanto ele entrava dentro da cona da mulher. Nós fodiamos e ele lambia-nos aos dois... A A. veio-se... um orgasmo violento, toda ela estremecia... continuou a cavalgar-me, enquanto o V. lhe chupava a cona, lambia o orgasmo dela misturado com as meus liquidos, chupava-nos aos dois e aquilo dava-nos uma tesão do caralho. A A. disse que queria que a enrabasse, virou-se de costas e enfiou o caralho no cú, enquanto dizia ao V.: chupa-me a cona, cabrão! chupa-me a cona e vê como ele me enraba, chupa tudo!!! O V. dizia que sim, servil... e chupava-lhe a cona enquanto ela subia e descia com o meu caralho todo dentro do cú... eu disse-lhe que me ia vir, ela disse-me para me vir dentro dela, para ele chupar tudo o que escorresse. Estávamos completamente alheados de tudo, só existiamos nós os 3, só existia aquela foda monumental que estávamos a ter os 3...
Comecei aos estremeções e comecei a esporrar-me dentro do cu dela... ela tirou-me para fora, encostou-me o caralho á cona enquanto eu me esporrava e disse ao V.: lambe tudo, cabrão!! lambe a esporra dele toda, limpa a nossa foda, vá... Ele lambia-me o caralho, lambia a cona dela.. ela veio-se novamente, enquanto agarrava na cabeça do marido e a apertava contra a cona dela e contra o meu caralho... e o V. lambia e chupava tudo!!! Eu continuava de pau feito, apesar de me ter vindo... Ela enfiou novamente o meu caralho no cú, e recomeçou a cavalgar-me suavemente. Chegou-se para trás, encostou a cabeça à minha e disse-me baixinho: não te vou deixar ir abaixo, vou meter-te outra vez teso... e depois vais enrabá-lo para eu vêr! Queres? Eu gostava muito que o enrabasses...
Eu disse que sim, como estava dizia que sim a tudo... ela cavalgava-me suavemente, eu apalpava-lhe as mamas e o V. continuava de joelhos a lambêr-nos. Ela disse-lhe para se pôr de joelhos no sofá ao nosso lado. Saiu de mim, levantou-se e pediu-me para me pôr por trás dele. Eu fiquei de pé atrás do V. e ela chupava-me o caralho... com a mão guiou-me o caralho para o cú dele... comecei a enfiá-lo, enquanto ela lhe abria as nádegas. O V. gemia baixinho, e eu a enfiar o caralho dentro do cú dele... ela beijava-me a barriga, acariciava-me os colhões, empurrava-me para dentro dele. Acelerei, o cú do V. recebia-me todo, estava com uma tesão enorme, e a A. dizia: fode-o! enraba esse cabrão! fode-o todo, enfia-lho todo!
E eu fodia, enfiava o caralho todo dentro do cú do V., ele gemia alto, o corpo dele estremecia... a A. enfiou a cabeça no meio das minhas pernas, por trás, e chupava-me os colhões, enfiava-me a língua no cú, e eu enrabava o marido dela... Era surreal... era fenomenal...
Quase a vir-me, agarrei nos cabelos da A. e encostei-lhe a cabeça ás nádegas do V. Disse-lhe: vou-me esporrar na tua boca, agora é a tua vez de me limpar o caralho. Ela gemeu, os olhos dela diziam que sim, que fizesse o que quisesse... acelerei o ritmo, via o meu caralho entrar e sair do cú do V. e a A. de boca aberta e olhos semicerrados á espera que me esporrasse dentro da boca dela... estava a vir-me, tirei o caralho do cú dele e enfiei-lho na boca. Agarrei-lhe a cara com as duas mãos e fodi-lhe a boca. O V. batia uma punheta furiosamente enquanto olhava para nós, e eu fodia a boca da mulher dele, até que me esporrei todo. A esporra escorria-lhe pelos cantos da boca, pelos lábios, e ela chupava-me e lambia-me o caralho. O V. veio-se... deitou-se, lambeu a cona e o cu da A. enquanto ela me chupava e engolia a minha esporra toda. Ela veio-se enquanto me chupava, e o V. juntou-se à festa para me acabar de limpar o caralho...
Ficamos os 3 deitados no chão, exautos, os nossos fluídos misturados, os nossos corpos entrelaçados... a A. acariciava-nos aos dois, trocava beijos alternadamente comigo e com o marido... estivemos assim uns minutos...
Tomamos banho, bebemos mais um copo, conversamos um pouco e despedimo-nos com a promessa de encontros futuros.
beaver
Fui mais cedo, e estava a ler o jornal e a beber um aperitivo quando eles chegaram. Já tinhamos trocado fotos, não havia o factor "desconhecido", mas mesmo assim estávamos um pouco constrangidos, o que é sempre normal nestas situações. Fomos almoçando e fomos conversando, e pouco a pouco o gelo foi derretendo... tinhamos os 3 a mesma postura e partilhávamos a mesma vontade de experimentar novas sensações.
Falamos um pouco acerca das razões deles, das minhas, do que poderiamos esperar, etc... Estávamos nos cafés e nos whiskies quando ela sugeriu ao marido irmos tomar um copo á casa que eles tinham na linha, junto á praia, e conversarmos mais um pouco. Aceitei e fomos de seguida.
A casa era num condomínio privado, discreto e recatado. Disseram-me que era uma casa de fim-de-semana, uma vez que normalmente ficavam em Lisboa. Entramos e o V. serviu-me uma bebida, sentamo-nos os dois na sala enquanto a A. ia lá dentro e fomos conversando sobre o que eles gostariam de experimentar. A A. trouxe-nos uma bandeja de aperitivos e mais gelo, e perguntou-me se eu estava com alguma pressa ou se tinha tempo. Disse-lhes que tinha a tarde para eles e que estava muito bem ali... o V. sorriu para ela, e disse que ficavamos mais um pouco, ele tinha desmarcado uma reunião que tinha para essa tarde... A A. regressou lá dentro, dizendo-nos para então ficarmos á vontade que ela já vinha.
O V. ligou a aparelhagem, e uma música relaxante invadiu a sala. Estávamos os dois no sofá, virado para o mar, com um dia lindo de Outono lá fora. Passados uns minutos senti movimento na sala, olhei para trás e vi a A... estava de cuequinha fio dental preta, sapatos de salto alto, e um negligé aberto, a revelar os seios firmes, os mamilos já erectos... sentou-se no sofá, pedindo-nos espaço no meio dos dois... O V. levantou-se e disse que ia tomar um duche rápido e que depois podia ir eu... Fiquei com a A. a conversar, já com uma tesão monstruosa... ela passava a mão pela minha perna, enquanto me dizia que tinha uma vida sexual fantástica com o V. e que isto era uma fantasia que os dois tinham há muito tempo, que já tinham conhecido outros homens mas não se tinha concretizado, e que pensava que comigo poderia ser uma experiência muito boa. Eu já estava relaxado á conta de 3 ou 4 whiskies que já tinham marchado, e quando ela me pousou a mão sobre o caralho sob as calças e o apalpou, senti o bicho dar um esticão, como que a querer saltar fora das calças...
O V. regressou, e foi a minha vez de ir tomar um duche. Indicou-me a casa de banho, tomei duche e vesti um roupão que estava á minha espera. Com o roupão aberto apenas em cima do corpo, e o caralho teso a espreitar, voltei á sala... assim que entrei ouvi sons de foda... o V. estava a fazer um minete à A. que estava sentada no sofá de pernas abertas e levantadas. Tirei o roupão e sentei-me ao lado dela. Comecei a beijar-lhe o pescoço, enquanto lhe acariciava os seios... ela gemia, o V. chupava-lhe a cona enquanto lhe enfiava os dedos na cona e no cú, e eu apalpava-lhe as mamas, apertava-lhe os mamilos e beijava-a no pescoço e na boca.
Ela disse para nos sentarmos os dois lado a lado, e ajoelhou-se á nossa frente. Com um caralho em cada mão começou a bater-nos uma punheta suave, enquanto nos beijava as pernas. Abocanhou o caralho do V. e começou a chupá-lo, a chupar-lhe os colhões, a enfiá-lo quase todo na boca, enquanto fazia sons guturais... a mim continuava a bater-me uma punheta... depois passou para o meu caralho, e tive o mesmo tratamento do que o V. Ela chupava ora um, ora o outro, acariciando-nos enquanto nos chupava... os nossos caralhos estavam cheios de saliva e estavamos os dois com uma tesão monstruosa. De repente ela largou-nos, levantou-se e disse: agora quero foder!!!
Tirou o negligé e as cuecas, deixou os sapatos. Sorri... adoro mulheres de saltos altos, acho que uma mulher nua com sapatos de salto alto fica espectacular. Despiu-se lentamente, enquanto eu e o V. acariciávamos os respectivos caralhos, e ela sorria. Ficou uns segundos a vêr-nos, e depois sentou-se em cima do marido, guiando o caralho dele para dentro da cona sedenta. Começou a cavalgá-lo, e pediu-me para me ajoelhar no sofá, para me chupar enquanto o fodia. Abocanhou o meu caralho e enquanto cavalgava o marido, chupava-me com uma dedicação que temi que ne viesse rápidamente... concentrei-me, e enquanto ela continuava a chupar, acariciava-lhe o cabelo... o V. gemia, enfiava-lhe os dedos no cu, dava-lhe palmadas...
Disse-lhe para se virar de costas para o marido e enfiá-lo no cú, também a queria foder. Ela levantou-se, cuspiu para a mão, lubrificou o cú, e empalou-se no caralho do V., abrindo as pernas para me oferecer a cona. Ajoelhei-me e comecei a chupar-lhe o grelo e a enfiar-lhe os dedos, enquanto ela subia e descia suavemente sobre o caralho do V. Enfiei-lhe 3 dedos na cona, sentindo o caralho do marido no cu quando lhe enfiava os dedos. Ela gemia, pedia mais... Levantei-me, e muito devagar comecei a enfiar-lhe o caralho na cona, procurando acertar o ritmo com o V. Ela gemia alto, pedia mais... e eu e o V. fodiamos-lhe a cona e o cu, umas vezes suavemente, outras com estocadas profundas.
O V. disse que se ia vir, eu saí de dentro dela para ela se ajoelhar a meter o caralho dele na boca, ficando ajoelhada no chão... fui para trás dela, enfiei-lhe 2 dedos no cú, e depois comecei a enrabá-la, enquanto ela chupava o caralho do marido. Pediu-nos para nos virmos ao mesmo tempo os dois, e eu e o V. dissemos que iamos tentar. Disse-lhe para aguentar mais um pouco, e ela abrandou o broche, enquanto eu acelerava a enrabadela. Quando estava quase a vir-me disse-lhe para acelerar também, e viemos os dois quase ao mesmo tempo. O V. veio-se, e eu a vê-la chupar a esporra dele, vim-me pouco depois... esporrei-me dentro do cú dela, enquanto ela lambia o caralho do marido e gemia alto. Veio-se uns segundos depois de nós, senti todo o corpo dela estremecer... Dei-lhe umas palmadas para ela contrair o rabo, e tirei-lhe o caralho do cú... sentei-me ao lado do V. e disse-lhe para limpar o meu também. Ela deliciada lambia-nos os dois caralhos, a limpar todos os restos de esporra que tinham ficado, enquanto se ia acariciando.
Ficamos os 3 no sofá, exaustos... ela aninhada nos braços do marido e eu na outra extremidade do sofá. Disse-lhe que tinha sido espectacular, e eles sorriram para mim, dizendo que tinham gostado muito... o V. foi buscar refrigerantes para os três, e ficamos na conversa enquanto íamos trincando qualquer coisa. Não havia pudores pela nudez, não havia constrangimentos... havia apenas 3 pessoas que tinham tido prazer juntas e que falavam dessa experiência. O V. disse que ia á casa de banho e aproveitava para ir buscar uns brinquedinhos. Ri-mos todos juntos, e ele foi.
A A. chegou-se para junto de mim... senti o seu corpo nu e quente, e o meu caralho começou novamente a dar sinais de vida. Disse-lhe: estou a ficar outra vez pronto para a brincadeira. Ela riu-se, ajeitou o cabelo para trás, acariciou-me o peito enquanto brincava com os meus pelos do peito. Beijamo-nos, as nossa línguas envolvidas numa dança selvagem, enquanto sentia a mão dela descer e começar a acariciar-me o caralho. Ela foi descendo, beijando-me o peito, os mamilos, a barriga... fechei os olhos e deixei-me levar pelas sensações. Senti a sua boca quente envolver-me o caralho, enquanto me acariciava com as mãos. Eu continuava de olhos fechado, enquanto ela me fazia um broche fenomenal.
Passaram uns minutos... a A. a chupar-me o caralho e eu recostado no sofá, a apreciar de olhos fechados o que ela me estava a proporcionar. O mundo estava completamente distante, como que num sonho. Tudo o que existia era aquela boca maravilhosa a trabalhar o meu caralho teso... De repente senti algo estranho, algo fora do contexto... algo novo... abri os olhos, e vi espantado que a A. não estava sozinha a fazer-me o broche. O V. chupava-me os colhões, enquanto ela me batia uma punheta suave e enrolava a língua á volta da cabeça do caralho. Confesso que fiquei surpreso, e a minha primeira reacção foi retrair-me... eles sentiram, e a A. disse-me suavemente: deixa-te ir, aproveita as sensações e deixa-te ir... olhei para o V., os olhos dele brilhavam, a boca escorria saliva misturada com os liquidos que o meu caralho deitava. Fechei os olhos e deixei-os continuar a chupar-me...
Nunca me tinham feito uma coisa daquelas... sentir 2 bocas a chupar-me, a lambêr-me... saber que uma delas era de um homem. Não me causava repulsa,estava muito excitado para isso. Abri os olhos, queria vê-los a partilhar-me, vêr marido e mulher a partilhar o meu caralho teso. Eles chupavam os dois, enfiavam o caralho no meio das duas bocas, as linguas deles percorriam-me o caralho e tocavam-se também... reparei que o V. estava a enfiar os dedos na cona da A., enquanto ela o masturbava. Aquilo ainda me deu mais tesão e disse-lhes: um faz-me o broche e o outro chupa-me o cú... a A. olhou para mim e sorriu... deixou o V. a chupar-me e ela desceu mais um pouco. Senti a sua lingua explorar-me o cú, fazendo círculos suaves e de vez em quando entrando e explorando. Estava no céu...
Passados uns minutos ela disse que me queria foder... o V. chegou-se para o lado e ela sentou-se em cima de mim. Apertei-lhe as mamas enquanto ela me cavalgava, belisquei-lhe os mamilos, enquanto sentia o V. por trás dela a lambê-la, a chupar-me os colhões, a lambêr-me o caralho enquanto ele entrava dentro da cona da mulher. Nós fodiamos e ele lambia-nos aos dois... A A. veio-se... um orgasmo violento, toda ela estremecia... continuou a cavalgar-me, enquanto o V. lhe chupava a cona, lambia o orgasmo dela misturado com as meus liquidos, chupava-nos aos dois e aquilo dava-nos uma tesão do caralho. A A. disse que queria que a enrabasse, virou-se de costas e enfiou o caralho no cú, enquanto dizia ao V.: chupa-me a cona, cabrão! chupa-me a cona e vê como ele me enraba, chupa tudo!!! O V. dizia que sim, servil... e chupava-lhe a cona enquanto ela subia e descia com o meu caralho todo dentro do cú... eu disse-lhe que me ia vir, ela disse-me para me vir dentro dela, para ele chupar tudo o que escorresse. Estávamos completamente alheados de tudo, só existiamos nós os 3, só existia aquela foda monumental que estávamos a ter os 3...
Comecei aos estremeções e comecei a esporrar-me dentro do cu dela... ela tirou-me para fora, encostou-me o caralho á cona enquanto eu me esporrava e disse ao V.: lambe tudo, cabrão!! lambe a esporra dele toda, limpa a nossa foda, vá... Ele lambia-me o caralho, lambia a cona dela.. ela veio-se novamente, enquanto agarrava na cabeça do marido e a apertava contra a cona dela e contra o meu caralho... e o V. lambia e chupava tudo!!! Eu continuava de pau feito, apesar de me ter vindo... Ela enfiou novamente o meu caralho no cú, e recomeçou a cavalgar-me suavemente. Chegou-se para trás, encostou a cabeça à minha e disse-me baixinho: não te vou deixar ir abaixo, vou meter-te outra vez teso... e depois vais enrabá-lo para eu vêr! Queres? Eu gostava muito que o enrabasses...
Eu disse que sim, como estava dizia que sim a tudo... ela cavalgava-me suavemente, eu apalpava-lhe as mamas e o V. continuava de joelhos a lambêr-nos. Ela disse-lhe para se pôr de joelhos no sofá ao nosso lado. Saiu de mim, levantou-se e pediu-me para me pôr por trás dele. Eu fiquei de pé atrás do V. e ela chupava-me o caralho... com a mão guiou-me o caralho para o cú dele... comecei a enfiá-lo, enquanto ela lhe abria as nádegas. O V. gemia baixinho, e eu a enfiar o caralho dentro do cú dele... ela beijava-me a barriga, acariciava-me os colhões, empurrava-me para dentro dele. Acelerei, o cú do V. recebia-me todo, estava com uma tesão enorme, e a A. dizia: fode-o! enraba esse cabrão! fode-o todo, enfia-lho todo!
E eu fodia, enfiava o caralho todo dentro do cú do V., ele gemia alto, o corpo dele estremecia... a A. enfiou a cabeça no meio das minhas pernas, por trás, e chupava-me os colhões, enfiava-me a língua no cú, e eu enrabava o marido dela... Era surreal... era fenomenal...
Quase a vir-me, agarrei nos cabelos da A. e encostei-lhe a cabeça ás nádegas do V. Disse-lhe: vou-me esporrar na tua boca, agora é a tua vez de me limpar o caralho. Ela gemeu, os olhos dela diziam que sim, que fizesse o que quisesse... acelerei o ritmo, via o meu caralho entrar e sair do cú do V. e a A. de boca aberta e olhos semicerrados á espera que me esporrasse dentro da boca dela... estava a vir-me, tirei o caralho do cú dele e enfiei-lho na boca. Agarrei-lhe a cara com as duas mãos e fodi-lhe a boca. O V. batia uma punheta furiosamente enquanto olhava para nós, e eu fodia a boca da mulher dele, até que me esporrei todo. A esporra escorria-lhe pelos cantos da boca, pelos lábios, e ela chupava-me e lambia-me o caralho. O V. veio-se... deitou-se, lambeu a cona e o cu da A. enquanto ela me chupava e engolia a minha esporra toda. Ela veio-se enquanto me chupava, e o V. juntou-se à festa para me acabar de limpar o caralho...
Ficamos os 3 deitados no chão, exautos, os nossos fluídos misturados, os nossos corpos entrelaçados... a A. acariciava-nos aos dois, trocava beijos alternadamente comigo e com o marido... estivemos assim uns minutos...
Tomamos banho, bebemos mais um copo, conversamos um pouco e despedimo-nos com a promessa de encontros futuros.
beaver


